Sou aquele que uiva em teu ouvido, sou aquele que te deseja, que te possui e que te satisfaz...
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sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Prepúcio sagrado
O Prepúcio sagrado (em Latim præputium) é uma das muitas relíquias católicas relacionadas com a figura de Jesus Cristo. Trata-se, alegadamente e como o próprio nome indica, do prepúcio de Jesus Cristo, retirado do seu corpo durante a circuncisão, ritual a que o povo judeu submete todos os seus rapazes. Por diversas vezes ao longo da história, houve várias igrejas ou catedrais a reclamar a sua posse, algumas ao mesmo tempo. Há vários milagres atribuídos a esta relíquia.
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Com vocês, o pênis

domingo, 31 de julho de 2011
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Demônio
Um demônio, ou ainda, "daimon" ou "daemon" é originalmente um tipo de ser que em muito se distanciou, mesmo que ainda se assemelhe, aos gênios da mitologia árabe, pois ao longo dos anos a sua descrição mudou, e segundo a maior parte das religiões, que dividem-se no mundo, como judaico-cristão, é um ser intermediário entre o homem e Deus, tipicamente descrita como um espírito do Mal, embora originalmente a palavra demônio, criada pelos gregos, signifique a voz interior, ou o deus que vive dentro de nós e nos aconselha, mas também pode ser a fonte de ódio.
São espíritos do folclore cristão, não havendo similar em religiões pagãs, existem em todas as formas e tamanhos e quase sempre querem fazer alguma coisa ruim.
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Torquemada

quarta-feira, 20 de julho de 2011
Magia Sexual
É o termo ocultista para designar diversas práticas sexuais usadas com propósitos mágicos, místicos ou espirituais.
segunda-feira, 18 de julho de 2011
As Bruxas e a Bruxaria
Uma bruxa é geralmente retratada no imaginário popular como uma mulher velha, nariguda e encarquilhada, exímia e contumaz manipuladora de Magia Negra e dotada de uma gargalhada terrível. É inegável a conexão entre esta visão e a visão da Hag ou Crone' (é uma criatura feia e velha, um tipo de fada idosa ou até uma deusa ou divindade selvagem, que vive em florestas escuras e isoladas e que se alimentam de carne, muitas vezes humana.) dos anglófonos (falantes da Língua Inglesa). É também muito popularizada a imagem da bruxa como a de uma mulher sentada sobre uma vassoura voadora, ou com a mesma passada por entre as pernas, andando aos pulos. Alguns autores utilizam o termo, contudo, para designar as mulheres sábias detentoras de conhecimentos sobre a natureza e, possivelmente, magia.
sábado, 16 de julho de 2011
quinta-feira, 14 de julho de 2011
domingo, 10 de julho de 2011
Mito e verdade

O vampirismo é também uma vertente obscura e misteriosa dos estudos ocultistas, baseado em espiritualidade predatória. Os conceitos de vampirismo sob esta análise distinguem-se do vampirismo observado na ficção bem como os conceitos espalhados pela sua mitologia.Vampirismo, também conhecido como vampirismo real, é uma parafilia na qual o indivíduo apresenta obsessão de sugar o sangue do seu parceiro sexual, sendo considerado uma forma de sadismo.Em inglês é conhecido como clinical vampirism, literalmente vampirismo clínico, e Renfield's syndrome, literalmente síndrome de Renfield. O termo Renfield foi usado pela primeira vez, de forma arbitrária, pelo psicólogo americano Richard Noll, numa homenagem ao assistente do Drácula que se alimentava de insetos, Renfield, no romance de Bram Stoker. Este termo tem sido usado na literatura psiquiátrica e ficcional.As pessoas que sofrem desta condição são principalmente do sexo masculino. O desejo de sangue surge a partir da ideia deste transmitir poderes que melhoram a vida. De acordo com Noll, a condição é iniciada com um acontecimento chave na infância que faz com que a experiência da perda de de sangue ou a sua ingestão passe a ser excitante. Após a puberdade, a excitação é vivida como uma estimulação sexual. Em toda a adolescência e idade adulta, o sangue, a sua presença e o seu consumo podem também estimular uma sensação de poder e controlo. Segundo Noll, o vampirismo começa com autovampirismo e, em seguida, avança para o consumo do sangue de outras criaturas.
Muito poucos casos desta parafilia têm sido descritos, e os relatórios publicados que existem referem-se ao que tem sido proposto como vampirismo através do uso de categorias oficiais de diagnósticos psiquiátricos como esquizofrenia ou como uma variedade de parafilia. Um certo número de assassinos aparentemente executou rituais vampíricos sobre as suas vítimas. Os assassinos em série Peter kürten e Richard Trenton Chase foram ambos chamados "vampiros" nos jornais após se ter descoberto que bebiam o sangue das vítimas que assassinavam. Da mesma forma, em 1932, um caso de assassinato não resolvido em Estocolmo, Suécia foi apelidado de "assassinato de vampiro", devido às circunstâncias da morte da vítima.

Tsutomu Miyazaki, era um ex-técnico de fotógrafo e colecionador de mangá, na cidade de Ōme, perto de Tóquio, no Japão. Entre 1988 e 1989, Miyazaki, mutilou e matou quatro meninas, ele então molestrou sexualmente os cadáveres, bebeu o sangue de uma vítima e comeu-lhe a mão. Conhecido como O Assassino das Nifetas, O Assassino Otaku, O Assassino da Menina Pequena e Drácula.
Vlad III, Príncipe da Valáquia, comumente conhecido como Vlad, o Empalador (em romeno: Vlad Țepeș) ou Drácula, foi príncipe da Valáquia por três vezes, governando a região em 1448, de 1456 a 1462 e em 1476.era conhecido por sua crueldade, tanto com seus súditos, quanto contra seus inimigos. Referindo-se ao seu título, O Empalador, Tepes era assíduo adepto dessa prática. Houve situações em que Tepes mandava empalar famílias inteiras, e usava seus principais métodos de tortura contra os soldados de tropas inimigas.

sábado, 2 de julho de 2011
A noite das fogueiras


Ainda nos dias de hoje o rei ou rainha vai até o parlamento apenas uma vez ao ano para uma sessão especial, sendo mantida a tradição de se revistar os subterrâneos do prédio, antes da sessão. Do mesmo modo foi mantida a tradição de celebrar no dia 5 de novembro a Noite das Fogueiras. Nesta noite é tradição malhar e queimar em fogueiras, bonecos que representam Fawkes, e soltar fogos de artifício.
Uma rima tradicional foi criada em alusão à Conspiração da Pólvora:
"Remember, remember, the 5th of NovemberThe gunpowder, treason and plot;I know of no reason, why the gunpowder treasonShould ever be forgot."
Tradução livre:"Lembrai, lembrai, o cinco de novembroA pólvora, a traição e o ardil;Por isso não vejo como esquecer;Uma traição de pólvora tão vil;

A graphic novel V de Vingança, com roteiro de Alan Moore e arte de David Lloyd, possui fortes influências da "Conspiração da Pólvora". Um dos personagens que atende pelo codinome V acaba por concretizar os planos da conspiração explodindo o parlamento inglês num futuro dia 5 de Novembro. Este personagem esconde seu rosto atrás de uma máscara de Guy Fawkes usada na Noite das Fogueiras e o objetivo dele é iniciar um levante contra um regime fascista que se instalou na Inglaterra após uma guerra biológica.
sexta-feira, 24 de junho de 2011
A verdade e a mentira...
Mentira?
O Necronomicon é um livro fictício de invocação de demônios escrito pelo, também fictício, Abdul Alhazred, um poeta árabe louco. O livro também seria conhecido como Al Azif (Uivo dos Demônios Noturnos). Segundo Lovecraft, azif é o nome usado pelos árabes para designar aquele barulho noturno, produzido pelos insetos, que supõem ser o uivo de demónios. Necronomicon seria a tradução em grego do livro e significa algo como “Livro dos mortos” ou “Livro dos Nomes Mortos”.
O mito que se criou sobre a existência real deste livro, foi fomentado especialmente pela publicação de vários falsos Necronomicons e por um texto, da autoria do próprio Lovecraft, explicando a sua origem e percurso histórico.Nesse ponto ele foi bastante detalhista, conferindo uma biografia para Abdul Alhazred em que consta que ele teria nascido em nasceu em Sanna no Iêmen, e que teria scrito o livro por volta de 730 d.C, em Damasco. Ao contrário do que se pensa, não seria apenas uma lista de rituais e encantos, mas uma narrativa longa e complexa, sendo que alguns trechos isolados descreveriam rituais e fórmulas mágicas. Nele são descritos numerosos rituais para ressuscitar os mortos, contactar com entidades sobrenaturais, viajar pelas dimensões aonde habitam estes seres, trazer de volta a Terra antigas divindades banidas e aprisionadas, etc. É mencionado ainda a sua simples leitura poderia para provocar a loucura e a morte.Nesse ponto, Lovecraft inspirou-se em seus conhecimentos sobre mitologia antiga. Há referências à Biblia, aos mitos árabes e hebraicos como os Nephilins (seres gigantes, filhos anjos caídos que teriam descido à terra para possuir as mulheres humanas), e até mesmo referências à mitologia nórdica. Acompanhado da fictícia biografia de Abdul Alhazred havia é claro uma teoria da conspiração envolvendo o Necronomicon através dos tempos. Nela, Lovecraft afirma que o livro teria sido banido pelo Papa Gregório IX em 1232, logo após a sua tradução para o latim, e que dos exemplares ainda existentes um está guardado no Museu Britânico em Londres e outro na Biblioteca Nacional em Paris.Usando esta fórmula de atribuição a um autor antigo de um livro, cuja cópia em seu poder seria a última existente, o autor desenvolve a idéia de um livro mágico citado em suas obras, creditando possíveis excessos à alma de poeta do “autor” original do texto, que seria o tal poeta louco.O recurso literário de se atribuir a um autor antigo a verdadeira autoria de sua obra já foi utilizada por escritores como Jorge Luís Borges e Umberto Eco.Mesmo negando a existência real do livro, inúmeros fãs escreviam cartas a Lovecraft querendo informações sobre a autenticidade do mesmo. Um fenômeno parecido ao que aconteceu com o escritor Conan Doyle, que recebia cartas enviadas por pessoas que achavam que Sherlock Holmes existia de fato.Entre os escritores que escreveram um Necronomicons falsos está o italiano Frank G. Ripel, fundador de uma Escola de Mistérios – a Ordem Rosa Mística. Em um de seus livros – La Magia Lunar – Ripel fornece uma tradução em castelhano do “verdadeiro Necronomicon” que, segundo Ripel, teria sido formulado há mais ou menos 4.000 anos a.C.Entre as muitas lendas surgidas e teorias da conspiração surgidas em torno do Necronomicon há as que o ligam a figura controversa do polêmico ocultista britânico, Aleister Crowley e até mesmo aos nazistas.
Outras referências: http://kittyprado.wordpress.com/2009/07/11/h-p-lovecraft-genialidade-e-loucura/
Verdade?
Filósofo árabe nascido em Sanaa, no Iêmen, autor de O Necronomicon (730), que literalmente que dizer Livro de Nomes Mortos, também conhecido como Al Azif ou Uivo dos demônios noturnos, Familiarizado com os trabalhos do filósofo grego Proclos (410-485 d.C.), sendo considerado, como ele, um neo-platônico. Seu conhecimento, como o de seu mestre, incluia matemática, filosofia, astronomia, além de ciências metafísicas baseadas na cultura pré-cristã de egípcios e caldeus. Dominava vários idiomas e fez várias viagens em busca de conhecimento, indo de.Alexandria ao Pundjab, na Índia, conheceu os subterrâneos de Mênfis e as ruínas da Babilônia, e viveu muitos anos nos grandes desertos despovoado do sul da Arábia, como Roba el Khaliyeh e Dahna, e morreu em Damasco. Embora conhecido como árabe louco, nada há que comprove sua insanidade, muito embora sua prosa não fosse de modo algum coerente. Apesar de certas extravagâncias na hora de escrever, além do caráter dispersivo, foi um excelente tradutor, dedicando-se a explorar os segredos do passado e também era um poeta. Durante seus estudos, costumava acender um incenso feito da mistura de diversas ervas, entre elas o ópio e o haxixe. As emanações desse incenso, segundo diziam, ajudavam a "clarear" o passado. Al Azif foi escrito em Damasco, e seu texto felizmente sobreviveu graças a ação do historiador bizantino, Miguel Psellus (1018-1080), um estudioso de filosofia e ocultismo, que ainda pôde salvar das pilhagens de Bizâncio uma versão grega sua do original. Ao contrário do que se pensa vulgarmente, não se trata de um grimório, livro mágico de encantos, mas de um livro de histórias. Do original, chegou à cerca de 900 páginas na edição latina, em sete volumes, e seu conteúdo dizia respeito à coisas antigas, supostas civilizações anteriores à raça humana, em uma narrativa obscura e quase ilegível.
(http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/AbduAlha.html)
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